Sunday, November 26, 2006

Jason

Outro dia estava conversando com um amigo meu, sobre mulheres, e sobre o jeito que nós lidamos com elas, e no meio da conversa ele me sintetizou como “Jason”. O que me faz parar pra pensar um pouco, visto que até hoje não deu muito certo a minha técnica, quando se pensa no argumento teleológico para medir a eficácia dos métodos.
”Jason”?!
Poh... não podia ser mais direto? Hehehe

Mas aí fico pensando...
Tinha até uma namorada minha que me chamava de “psicopata” e me chama assim até hoje. Será que tem algum fundo de verdade?
Se o cara demora um pouco pra ligar, tipo uma semana, é porque é fazido ou ta fazendo joguinho (e vai acabar perdendo a vez porque a fila voa), se o cara liga logo, é “jason”??
Vão se catar todo mundo! Ora Jason... deixa eu poh! E tem mais, na minha perspectiva, é uma espécie de psicose movida por um incontrolável romantismo da pessoa. Excesso de cavalheirismo e tudo mais.
Será que eu convenço pelo menos eu mesmo? Hehehe

Tuesday, November 21, 2006

Olha o tamanho!

Esse olhudo aí é o "Tuba", reparem que atrás dele, bem na linha do olho tem um pequeno listradinho, é um Barbus Sumatra, que ainda não tem nome. Apesar de caber dentro da boca do Tuba, o pequeno é um tanto quanto agressivo, perto da passividade do primeiro. Aceito sugestões para o nome.
Beijos e Abraços

Thursday, November 16, 2006

Dói muito muito

Estava eu a jogar sinuca, quando um sujeito (Lucas) num estadinho semideplorável, isto é, meio bêbado, aproxima-se da minha pessoa mostrando um dedo visivelmente latejando, já meio roxo.

Eu – Bah cara, o que houve?
Lucas – Eu fui dar uma tacada e bati meu dedo ali – (apontando a borda da mesa de sinuca)
Eu – Bah.. que droga! Isso dói muito!
Lucas – Não, não cara. Isso dói “muito muito”!


“Muito muito”... Óbvio, algo que nem de longe se compara com apenas “muito”.

Sunday, November 12, 2006

É justo?

A gente é justo, mas a gente faz merda.
Acho que o problema disso é que consideramos tão importante “ser justo”, que depois de fazer a besteira não podemos assumi-la como assim sendo, para deste modo manter a nossa qualidade de justos. Por outro lado, por sermos justos, não podemos fazer pouco caso das besteiras que fizemos e voltar a uma situação anterior, quando no nosso interior está tudo ligado, mesmo que ao de ninguém mais importe. Assim ocasionando uma guerra intrínseca, que poderia passar por nada, mas que não vai, e deixaremos de lado o que era a nossa real vontade. Porque a gente faz a besteira, mas encaramos as conseqüências sem reclamar, de tal modo mantendo a nossa qualidade de justos.
Tudo isso porque além da preocupação ética e moral, temos a preocupação “estética para nós mesmos”, que nos ajuda a transformar a não concretização da nossa real vontade, numa passagem de menor importância. Destarte, a vida vai indo... Tudo isso porque a gente faz merda, mas é justo.

Tuesday, November 07, 2006

Experiência

Uma dica para universitários do sexo masculino que estão em busca de estágio:

Nunca apare os pêlos pubianos na véspera de uma entrevista!